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7 erros comuns na prática da meditação

Você já conhece os inúmeros benefícios que a meditação traz para mente, alma e corpo. Mas isso não significa que você descobriu todos os segredos da meditação – aqui estão os 7 erros mais comuns que as pessoas cometem ao meditar para evitá-los!

  1. Meditação guiada

A meditação envolve romper qualquer conexão com o exterior, com os 5 sentidos. Em essência, a meditação é um processo de dissolução total do Ser, do ego, sendo o meio pelo qual podemos perceber a natureza transitória e impermanente da vida humana, de todos os apegos e empreendimentos, da própria vida. É um processo válido de conhecimento, não influenciado por ideias, conceitos, impressões e percepções. Assim, na meditação guiada você pode brincar com ideias-percepções-conceitos, que com o tempo, podem agravar a confusão e o estado de espírito. O mesmo acontece quando você medita em vários CDs ou no youtube. 

  1. Escolhendo o tipo errado de meditação

A meditação sobre música, por exemplo, provavelmente será ineficaz. Em primeiro lugar, porque sua atenção será direcionada para fora, o que significa que você não pratica mais Pratyahara  (retirada dos sentidos).

Em algum momento, você deve começar a praticar meditação por conta própria. Esta é a única maneira de progredir e aprender a realmente se retrair para dentro. Por isso é preferível procurar um professor-professor que o orientará corretamente. Um instrutor de ioga bem treinado será capaz de explicar as coisas para você de uma maneira que você não falhe.

  1. Expectativas ou projeções irreais sobre como deveria ser a meditação

Qualquer expectativa ou projeção sobre como deve ser a meditação e “onde” você deve ir ou o que você deve ver nada mais são do que conceitos captados de fora, ou seja, a mente que também está conectada às percepções externas. Além disso, sua mente vai pregar peças e pode fazer você ver e sentir o que espera. 

  1. O desejo de que todos os pensamentos desapareçam

A mente é um dom extraordinário, não devemos querer, de forma alguma, silenciá-la. A chave é o desapego desses pensamentos. Reconheça-os e devolva-o cuidadosamente à sua prática.

  1. Inconsistência da prática

É importante entender que, no início, a meditação será apenas um novo hábito. Nada mais nada menos.

Você não experimentará nenhuma mudança significativa na maneira como pensa ou age até que tenha praticado por alguns meses ou mais. Assim como uma dieta saudável e exercícios, isso só funcionará após um certo período de tempo.

  1. Você faz tudo sozinho 

Não espere poder se beneficiar de tudo o que a meditação pode lhe oferecer, por conta própria. No início você precisa de um guia válido para apresentá-lo aos mistérios da meditação e depois continuar no caminho certo. Se você praticar por conta própria ou seguir um guia que apenas afirma conhecer o caminho, corre o risco de cair no “abismo”. Como em qualquer outro campo, você precisa de um mentor ou guia que saiba do que está falando. E agora há muitos guias falsos. Discernimento e atenção são necessários em sua busca. 

  1. Mude a técnica com frequência

Depois de receber uma introdução à prática meditativa, siga-a com devoção. Às vezes, sua mente pode ficar entediada ou você pode ficar tentado ou curioso para tentar outras técnicas meditativas. Assim você pode fugir da essência e de todos os benefícios que essa técnica pode te oferecer. Pratique a meditação recebida com rigor, devoção e disciplina até atingir a perfeição. Caso contrário, você não fará nada além de brincar com sua mente. 

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2- Japamala Madeira 108 Contas. Um Japamala 108 contas é um terço ou corão de contas usado para a contagem durante a entoação de mantras. Japa Significa “murmurar”. Mala tem vários significados em Sânscrito, mas nesse caso quer dizer apenas “cordão de contas”.

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